PROJECTOS DE TEATRO DE RUA |
PROJECTO | CAPTURAS DOS CRIMINOSOS |
AUTOR | CARLOS REIS |
ANO | 2003 |
ENCENAÇAO | CARLOS REIS |
Sinopse | Situações conflituosas surgem por todo o burgo, levando à intervenção dos homens da justiça. A Captura e Prisão dos Malfeitores. A carroça dos condenados percorre as ruas do burgo.  |
PROJECTO | JULGAMENTO DOS CRIMES |
AUTOR | JOSÉ CARRETAS |
ANO | 2003 |
ENCENAÇAO | CARLOS REIS |
Sinopse | Julgamento dos Criminosos. A assembleia do Tribunal, presidida pelo corregedor, julga o que faz moeda falsa, o que rouba, o que pratica adultério, os feiticeiros e as bruxas...  |
PROJECTO | FESTIM MEDIEVAL |
AUTOR | CARLOS REIS |
ANO | 2004 / 2006 |
ENCENAÇAO | CARLOS REIS |
Sinopse | Pelas vitórias, o alcaide do castelo dá um festim . Momento que pretende recriar as grandes festas oferecidas às gentes do burgo da Feira.  |
PROJECTO | CAÇA AOS CRIMINOSOS E JULGAMENTO SUMÁRIO |
AUTOR | CARLOS REIS |
ANO | 2004 |
ENCENAÇAO | CARLOS REIS |
Sinopse | Captura e julgamento sumário das bruxas, frades, barregãs, assassinos, ladrões e adúlteros.  |
PROJECTO | NOITE DA EXPURGAÇÃO DA PESTE |
AUTOR | CARLOS REIS |
ANO | 2005 |
ENCENAÇAO | CARLOS REIS |
Sinopse | Ouvem-se vozes de comando confusas, que também crescem com os outros ruídos, quando cessa tudo, acendem-se as luzes. As personagens estão todas em cena: o Bispo o Padre, os Senhores das terras o Alcaide os Guardas, o Povo, os Doentes, os Loucos… “Aqui estamos, senhores, para dar início a esta cerimónia DEUS NOSSO SENHOR castiga-nos com esta morte negra porque nós atentamos contra ELE…”  |
PROJECTO | LAZARETO |
AUTOR | CARLOS REIS |
ANO | 2005 |
ENCENAÇAO | CARLOS REIS |
Sinopse | Lazareto Área Temática, concebida para a Viagem Medieval Santa Maria da Feira. O reino de Portugal era visitado por gentes de muitas partes do mundo, cenário ideal para contágio de doenças epidémicas que surgiam pela vontade de Deus, como castigo, de bruxos e curandeiros que se preocupavam em descobrir remédios contra a pestilência. Uma das medidas avançadas foi a criação de lugares especiais, fora dos muros da cidade, designados lazaretos, onde os suspeitos da doença ficavam de quarentena.  |
PROJECTO | CAPELA |
AUTOR | CARLOS REIS |
ANO | 2005 |
ENCENAÇAO | CARLOS REIS |
Sinopse | A capela de arraial Área Temática, concebida para a Viagem Medieval Santa Maria da Feira, local onde os soldados pediam protecção e os monges realizavam os funerais.  |
PROJECTO | ESTALAGEM |
AUTOR | CARLOS REIS |
ANO | 2006 |
ENCENAÇAO | CARLOS REIS |
Sinopse | Área Temática, A estalagem era, quase sempre, localizada nos principais caminhos que davam ao burgo, surgindo como um espaço de acolhimento destinado a viajantes. Neste local, podia-se obter comida e cama, substituir ou alimentar a montada e estabelecer os primeiros contactos com os moradores do burgo próximo. Estes estabelecimentos onde o vinho, os insultos e as agressões faziam parte do quotidiano, eram muito frequentados, sobretudo por homens, porque aí se tolerava a prática de jogos de azar e, por vezes, a da prostituição. Em localidades que não tinham mancebia, era na estalagem que se deviam procurar as "mulheres que faziam pelos homens".  |
PROJECTO | SÍTIO DOS TORMENTOS |
AUTOR | CARLOS REIS |
ANO | 2006 |
ENCENAÇAO | CARLOS REIS |
Sinopse | Área Temática. Aparelhos de tortura, de contenção e de humilhação da Idade Média.  |
PROJECTO | A QUESÍLIA DO POVO |
AUTOR | ANA JOSÉ |
ANO | 2006 |
ENCENAÇAO | CARLOS REIS |
Sinopse | Na Terra de Santa Maria, os Pereiras continuavam a ser os senhores da terra de juro e herdade, senhores de seu Castelo, prestando menagem ao seu rei e ajudando-o nas conquistas de África. De entre eles, destaca-se o jovem Rui Pereira, homem de armas, de carácter audaz e insolente, como viria a ser rotulado pelos homens da beetria do Porto, que teve, como seu avô João Alvares Pereira, algumas quezílias com as autoridades daquele burgo.  |
PROJECTO | O REGRESSO DOS CRUZADOS |
AUTOR | CARLOS REIS |
ANO | 2006 |
ENCENAÇAO | CARLOS REIS |
Sinopse | A Cruzada europeia contra os Infiéis, lançada pela Santa Sé na segunda metade do séc. XV, teve um seguidor fervoroso no reino de Portugal El-Rei D. Afonso V. O Africano levou a sua cruzada contra os infiéis até ao Norte de África, conquistando as praças mais importantes de Alcácer Ceguer, Arzila e Tânger, conservando, ainda, Ceuta como um dos maiores entrepostos comerciais da altura. D. Afonso V regressa de uma Cruzada do Norte de África com ele o senhor das Terras e Santa Maria, o Povo sai á rua para o aclamar e também á procura dos seus familiares…  |
PROJECTO | POPULUS CAMPUS - ACAMPAMENTO DO POVO |
AUTOR | CARLOS REIS |
ANO | 2009 |
ENCENAÇAO | CARLOS REIS |
Sinopse | Área Temática. Início do reinado de D. Afonso IV, marcado pelo ódio e sede de vingança contra seus irmãos naturais Afonso Sanches e João Afonso, originando três anos de uma guerra senhorial.  |
PROJECTO | NO REINO DO DRACO |
AUTOR | CARLOS REIS |
ANO | 2007 |
ENCENAÇAO | CARLOS REIS |
Sinopse | A Princesa aprisionada pelo Senhor do Gelo pediu ajuda ao Reino do Fogo. A batalha entre os dois reinos é inevitável.  |
PROJECTO | PRAÇA DA VILA |
AUTOR | CARLOS REIS |
ANO | 2010 |
ENCENAÇAO | CARLOS REIS |
Sinopse | Área Temática. Praça da Vila, situadas habitualmente em frente à igreja ou à Casa da Câmara eram locais muito frequentados por quem acorria a esses edifícios. À Casa da Câmara convergiam diariamente muitos habitantes que tinham de tratar dos mais diversos assuntos, desde a licença de venda à resolução de um conflito pela posse de um pedaço de terra. Os açougues situavam-se nas praças onde se vendia a carne e o peixe do mar. No chão da praça, em bancas ou tendas desmontáveis vendia-se de tudo desde pão cozido e sobretudo muita, muita gente que regateava e gesticulava.  |
PROJECTO | JULGAMENTOS NA PRAÇA PÚBLICA |
AUTOR | CARLOS REIS |
ANO | 2010 |
ENCENAÇAO | CARLOS REIS |
Sinopse | A justiça medieval tinha na praça o seu local favorito. Empicotamento, açoites, enfreamento de mulheres “bravas” e mesmo as mutilações, eram castigos banais efectuados em praça pública. Os criminosos de baraços ao pescoço e mãos atadas, faziam um percurso pelas ruas do burgo, acompanhados de um pregoeiro que anunciava a sentença. Os justiçados eram sujeitos a um interrogatório, muitas vezes acompanhado de torturas e castigos, procurando desta forma, obter a prova da sua culpabilidade.  |
